terça-feira, 17 de maio de 2011

Poema das 5 e 9 da Tarde

Amor, uma decisão parada
Cria adiante a principal dúvida
Que colabora fazendo do próximo, expulso.
Adentrando grande, saio.
Componho lembrando que metade da noite sempre preciso estar diferente,
Mais insinuante, desde o início da rival.
Nada de guerras.
Não sei acabar com climas previstos,
Revanche talvez que a calma defende.
Que sempre expira evitando dores, para sempre parar.

Não de imediato realmente,
Visto que possa anteontem ter sido o começo
Bem limpo de precisão,
Sendo roubado por anos
No total vermelho.
Já nada mais devo.

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