(Escrito hoje)
Minha mãe, às vezes, me diz que
eu estou com um semblante triste.
Não é isso.
É que a alegria que me preenche agora
é uma alegria mansa, pacífica e sincera que, assim como um amanhecer de verão,
chega bem cedo aquecendo sem fazer alarde. Assim como o sol ela já não precisa
de mais ninguém pra vir, só da grande força da natureza e da minha vontade de
ficar ou não na sombra.
E eu não quero. Eu quero esse
caminhar tranquilo acompanhado por uma alegria sábia e antiga, que existe desde
antes de mim e está aí pra ser descoberta, mais cedo ou mais tarde.
Bom dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário