No dia em que eu viver,
Me enterra.
Me joga do Altar, me cai debaixo.
Me canta e me encanta, me janta.
Me ouve, me tira, mentira.
Me padeça, me obedeça, me esqueça.
Que me possa, me fossa, na fuça.
E coça na corsa dos covardes.
Pseudo medrosos, amedrontados com os retalhos.
Atalhos atados.
No dia em que eu viver, me forneça.
Me poetiza e martiriza.
Me cresça, me deixa, me aqueça.
Me dá e me tira, mentira.
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