quinta-feira, 17 de março de 2011

Recomeço

Não era que fosse alheia; era que não se via. E não percebia, também, que a cada tentativa frustrada de convencer os outros, estava implorando para que eles a aceitassem.  Mas eu a perdoei, ainda que ela me implorasse para escondê-la deles. E ela me perdoou, ainda que eu tenha atendido seu pedido.

5 comentários:

Fábio Santana disse...

Se eu partir para o óbvio não fará sentido (Varandas fazendo o óbvio? Não), então recolho-me na minha insignificância, não sei decifrar o post.

Mariana Varandas disse...

Como se eu fosse um mistério ambulante! rs
É sobre recomeçar a construir as nossas verdades. Clareou? rs

Lucas Araujo disse...

mó legal vai

disse...

Mistério... Eu não lembro em qual dos assuntos daquela madrugada já quase manhã você puxou uma citação desse texto (embora fragmentado pela memória confusa, rs), mas seja como for, você me convenceu antes mesmo de abrir a boca pra argumentar! To aqui na espreita, viu?

Mariana Varandas disse...

Você é um amado, sabia?

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